O cantor moçambicano Puto Júnior diz que já gastou cerca de 47 mil meticais fazendo tatuagens
O músico da praça Puto Júnior, conhecido como o homem do “male ya pepa”, já gastou cerca de 47 mil meticais pelas suas tatuagens. Esta paixão pelas tatuagens chegou na mesma altura que a paixão pela música apareceu. Com apenas 18 anos de idade, o músico fez a sua primeira tatuagem inspirada nos seus ídolos rappers norte-americanos, que também têm o corpo tatuado.
Em conversa com o Sapo Moçambique, Puto Júnior confessou o seu vício em tatuagens e sempre que a inspiração fala mais alto, não hesita em fazer mais uma.
O seu corpo já conta com cerca de 20 tatuagens, um número que não satisfaz o músico, tanto que até já contratou um tatuador particular para continuar com o trabalho artístico no seu corpo.
Apesar da sua paixão pelas tatuagens, o cantor diz ter partes do seu corpo que não pretende tatuar. “ A palma da minha mão, jamais tatuaria porque deve doer bastante”. Além das tatuagens visíveis, Puto Júnior confessou ter outras mas estas, são secretas o artista não deseja partilhar.
Questionado sobre a reação dos pais à primeira tatuagem, Júnior respondeu que “sempre fui um miúdo que não dava trabalho aos meus pais, tudo que eu fazia, fazia bem, por isso eles não chegaram a contrariar-me na minha escolha até porque na altura eu já era maior de idade, o que os tranquilizou ainda mais” concluiu.
Em conversa com o Sapo Moçambique, Puto Júnior confessou o seu vício em tatuagens e sempre que a inspiração fala mais alto, não hesita em fazer mais uma.
O seu corpo já conta com cerca de 20 tatuagens, um número que não satisfaz o músico, tanto que até já contratou um tatuador particular para continuar com o trabalho artístico no seu corpo.
Apesar da sua paixão pelas tatuagens, o cantor diz ter partes do seu corpo que não pretende tatuar. “ A palma da minha mão, jamais tatuaria porque deve doer bastante”. Além das tatuagens visíveis, Puto Júnior confessou ter outras mas estas, são secretas o artista não deseja partilhar.
Questionado sobre a reação dos pais à primeira tatuagem, Júnior respondeu que “sempre fui um miúdo que não dava trabalho aos meus pais, tudo que eu fazia, fazia bem, por isso eles não chegaram a contrariar-me na minha escolha até porque na altura eu já era maior de idade, o que os tranquilizou ainda mais” concluiu.
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